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ATLÂNTICA

part 1 - antroma

Uma tentativa de imaginar e escutar os ecos de uma floresta que continua a existir abaixo da superfície.

Em um ambiente antropizado, a atriz Alexandra Tavares e o performer sonoro Eduardo Joly se envolvem em uma tentativa de imaginar e escutar ecos da floresta atlântica que continua a existir abaixo da superfície. Em 2023,espetáculo estreiou  e realizou temporadas na Cúpula do Theatro Municipal de São Paulo, na Cia. Heliópolis de Teatro. Em 2024, segue em cartaz de 15 de fevereiro a 3 de março no centro Cultural São Paulo – CCSP.

FLORESTA ATLÂNTICA, ALTERIDADE RELACIONAL, RESILIÊNCIA E ESTÉTICA DA AUSÊNCIA

 

Atlântica: Parte 1 – Antroma é a primeira experiência cênica de uma trilogia em que nos perguntamos qual a nossa relação com a Floresta Atlântica. Sustentada pelo caráter processual de pesquisa no trânsito entre os ambientes florestal, artístico e acadêmico, investigamos a alteridade como um estado de criação. Tal experiência tem anunciado que a alteridade necessita ser considerada a priori como um princípio de relação. Neste sentido, nos perguntamos: como diferentes agentes da cena podem coexistir e cocriar tessituras para uma dramaturgia da alteridade? 

O projeto foi contemplado pela 16a. edição do Prêmio Zé Renato da Cidade de São Paulo.

FICHA TÉCNICA


Concepção e Atuação: Núcleo Nós – Alexandra Tavares e Eduardo Joly

Direção e Dramaturgia: Alexandra Tavares

Dramaturgia Sonora: Eduardo Joly

Tecnologias e desenho de luz: Marcus Garcia

Cenografia e Visualidades: Paula Halker e Eduardo Joly

Figurinos: Fabiana Almeida

Interlocução de Direção: Antonio Salvador

e Jerá Guarani

Interlocução Científica: Prof. Dr. Diogo de Carvalho Cabral

Interlocução Coreográfica: Mariana Muniz

Provocação de Atuação: Elisa Ohtake

Provocação de Dramaturgia: Diego Aramburo, Jaxuka Clarice e Olivia Joly

Colaboração Artística Acadêmica: Helena Bastos e Cristina Espírito Santo

Assistência de Dramaturgia: Fernanda Robledo

Assistência de Direção: Raissa Gregori

Engenharia de Som: Felipe Arantes

Vozes Guaranis: Jaxuka Clarice, Iara e aldeia Tekoa Kalipety

Composição e Voz Música “Samambaia”: Claudia Romano

Estúdio de gravação: Estúdio Depois do Fim do Mundo

Fotos e filmagem: Jennifer Glass

Produção: Núcleo Nós e Corpo Rastreado – Leo Devitto

Realização: Núcleo Nós, Cooperativa Paulista de Teatro, Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura Municipal de São Paulo

Projeto contemplado pela 16.ª Edição do Prêmio Zé Renato na Cidade de São Paulo

Apoios: SOS Mata Atlântica, Theatro Municipal de São Paulo, Companhia de Teatro Heliópolis, Ladcor, PPGAC – ECA – USP – TUSP Butantã

Produção
apoio
realização

NÚCLEO
NÓS

Este projeto foi contemplado pela 16ª Edição do Prêmio Zé Renato — Secretaria Municipal de Cultura